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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Material de apoio para seminários do 1 ano D e E

Síndrome de Down
Síndrome de Down é um distúrbio genético causado durante a formação do feto, é uma das anomalias genéticas mais conhecidas. Segundo os professores e doutores Elaine S. de Oliveira Rodini e Aguinaldo Robinson de Souza, da Universidade Estadual Paulista (campos Bauru), a síndrome de Down é responsável por 15% dos portadores de retardo mental que frequentam instituições para crianças especiais.
A síndrome de Down também é chamada de Trissomia do Cromossomo 21, por causa do excesso de material genético do cromossomo 21, pois, ao invés de apresentar dois cromossomos 21, o portador da S.D. possui três. A probabilidade de uma mulher de 20 anos ter um filho com essa síndrome é de 1 para 1600, enquanto uma mulher de 35 anos é de 1 para 370. A probabilidade de pais que têm uma criança com síndrome de Down terem outros filhos portadores dessa síndrome é de aproximadamente 1 para 100. De uma forma geral a síndrome de Down é um acidente genético, sobre o qual ninguém tem controle. Qualquer mulher pode ter um filho com síndrome de Down, não importa a raça, credo religioso, nacionalidade ou classe social. Por muito tempo a SD ficou conhecida como mongolismo, pois esse termo era empregado devido aos portadores da síndrome ter pregas no canto dos olhos que lembram as pessoas de raça mongólica (amarela), porém nos dias atuais esse termo não é mais utilizado, é tido como pejorativo e preconceituoso.
Características da Síndrome de Down:
Dentre as principais, podemos destacar:
• Retardo mental;
• Fraqueza muscular;
• Anomalia cardíaca;
• Baixa estatura;
• Olhos com fendas palpebrais oblíquas;
• Perfil achatado;
• Prega única na palma da mão.

É importante que mulheres muito jovens ou com mais de 35 anos que desejam engravidar busquem orientação médica. Hoje existem exames que detectam a síndrome nas primeiras semanas de gestação, é por isso que o pré-natal é muito importante, para que se tomem as medidas necessárias para que a criança nasça nas melhores condições possíveis e que ao nascer comece um tratamento para desenvolver melhor os músculos, o raciocínio, entre outros. É muito importante que os pais tenham acompanhamento psicólogo para que o profissional trabalhe o emocional deles em relação ao filho.
Desenvolvimento da criança
O desenvolvimento de uma criança portadora da síndrome de Down se difere em pouca coisa do desenvolvimento das demais, dessa forma ela pode frequentar uma escola de ensino regular, pois o convívio com outras crianças não portadoras da síndrome irá colaborar no seu desenvolvimento. Além disso, essa convivência também é positiva para as demais crianças, pois faz com que cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião, nacionalidade.
Sindrome de Down

Alguns links interessantes:


Portal Sindrome de Down
Genética Clínica
SOS Down
Fundação Sindrome de Down

Síndrome de Patau ou Trissomia do 13

 
A síndrome de Patau ou trissomia do cromossomo 13 descoberta pelo geneticista alemão Klaus Patau, define-se como uma desordem cromossomal e após ser muito estudada tem seu quadro clínico bastante preciso. A causa da síndrome á disjunção dos cromossomos durante a anáfase 1 da mitose, resultando em gametas com 24 cromátides e gerando o cariótipo 47XX +13 (Figura 25). A incidência é de 1 caso a cada 6.000 nascimentos.
A síndrome pode ser associada à idade avançada da mãe, que acima dos 35 anos tem 40% de chances de gerar um filho com essa síndrome. Essa correlação é feita, pois mulheres acima dessa idade estão mais propícias a ocorrência da não disjunção dos cromossomos em seus óvulos. Já que, a mulher matura apenas um ovócito por vez (por ciclo/mês) enquanto o homem matura milhões de espermatozóides por dia. Portanto quando um espermatozóide apresenta alguma alteração, como alteração numérica, ele tem chances mínimas de fecundar um óvulo. Logo, um espermatozóide normal sempre terá mais chances de fecundar um óvulo do que um espermatozóide com alguma alteração.
O portador dessa síndrome apresenta fenótipo característico como fendas labiais e palato fendido, punhos cerrados, orelhas mal formadas e com baixa implantação, sindactilia (sobreposição do quinto dedo ao terceiro e quarto dedo das mãos e/ou pés). Os portadores ainda apresentam más formações do sistema nervoso central, retardamento mental acentuado, defeitos cardíacos congênitos, defeitos urigenitais, sendo que nos meninos ocorre a criptorquidia (quando não há a descida correta do testículo para o escroto), e nas meninas útero bicornado e ovários hipoplásticos; além de problemas oculares e rins policísticos
 


Alguns links interessantes:


Portal Educação
Genética Clínica
Doenças Genéticas Vídeo

Síndrome de Edwards

Descrita em 1960 por John H. Edwards, hoje a trissomia do 18 apresenta trissomia regular sem mosaicismo, isto é, cariótipo 47, XX ou XY, +18. Pode haver uma translocação envolvendo todo ou a maior parte do cromossomo 18, capaz de ser original ou herdada de um genitor portador balanceado. A trissomia também pode estar presente na forma de mosaico, com uma expressão variável mas geralmente mais leve. Ainda não se identificou a "região crítica" da trissomia do 18, mas a trissomia parcial de todo o braço longo produz o fenótipo típico da trissomia do 18. A incidência é de cerca de 0,3 por 1000 nascimentos.
A Trissomia do 18 está associada à idade materna, pois grande parte dos casos são originados de mulheres com mais de 35 anos de idade.


Características dos Portadores

 
Os portadores apresentam retardamento físico e mental, defeitos cardíacos. O crânio é muito alongado na região occipital. O pescoço é curto. O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca é pequena e triangular. Grande distância intermamilar. Os genitais externos são anômalos. O dedo indicador é maior do que os outros e flexionado sobre o dedo médio. Os pés têm as plantas arqueadas. As unhas costumam ser hipoplásticas e atrofiadas.
A morte ocorre em geral antes da primeira infância, aos 3 ou 4 meses de idade, mas pode ser protelada há quase 2 anos.


Alguns links interessantes:
 
Genética Clínica
Síndrome de Edwards
Vídeo Síndrome de Edwards

Síndrome de Klinefelter

São indivíduos do sexo masculino que apresentam cromatina sexual e cariótipo geralmente 47 XXY. Eles constituem um dentre 700 a 800 recém-nascidos do sexo masculino, tratando-se, portanto; de uma das condições intersexuais mais comuns. Outros cariótipos menos comuns são 48 XXYY; 48 XXXY; 49 XXXYY e 49 XXXXY que, respectivamente, exibem 1, 2. e 3 corpúsculos de Barr.


Alguns links interessantes:
 
Sóbiologia
Vídeo Síndrome de Klinefelter

Síndrome de Turner


A síndrome de Turner é bastante rara e ao contrário da síndrome de Klinefelter afeta apenas indivíduos de sexo feminino e não possui cromatina sexual, são monossomicos, ou seja, em exames de seu cariótipo revelou a presença de 45 cromossomos, sendo que do par dos sexuais há apenas um X. Sendo seu cariótipo representado por 45,X.
A ST ocorre em apenas 1 mulhere entre 3.000 nascimentos, devido ao grande número de abortos que chega ao índice de 90-97,5%).
O surgimento da sindrome pode surgir quando esta ausente o cromossomo x paterno no espermatozóide.
As meninas com esta Síndrome são identificadas ao nascimento, ou antes, da puberdade por suas características fenotípicas distintivas. A constituição cromossômica mais freqüente é 45, X sem um segundo cromossomo sexual, X ou Y.


Alguns links interessantes:
 
Genética Clínica
Portal sao Francisco
Mundo Vestibular
Vídeo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

"Avaliação da aula com uso do blog"

- Pontos positivos da aula;

      Na utilização do blog temos diversos pontos positivos no nosso caso podemos citar em primeiro lugar a disponibilidade de tempo de cada estudante ou seja pode realizar as tarefas em qualquer horário não precisando estar em sala de aula, segundo as possibilidade de ver os conteúdos teóricos de uma forma diferente do que veria em sala de aula, no nosso caso animações que facilita bastante a compreensão do assunto, terceiro a familiarização dos estudantes com ambientes interativos, entre outros.

- Dificuldades encontradas;

       A principal dificuldade encontrada foi que alguns estudantes não possuía acesso a internet fora da escola o que dificultou o bom andamneto da aula (para solucionar o problema as aulas deverão ser programadas para ser desenvolvidas na STE).

- Mudanças efetuadas em relação ao planejamento inicial

      No planejamento inicial havia programado as aulas para duas turmas de primeiro ano (turmas D e E), mas isso não foi possível, sendo então aplicado apenas ao 1° ano E.

Links para visualização das animações:

CÉLULAS VEGETAIS E ANIMAIS ESPECIALIZADAS

VISUALIZAR OS PROCESSOS DE TRANSPORTES PASSIVOS DA MEMBRANA E RESPONDER AS QUESTÕES ABAIXO.



Questões propostas:

1) Descreva por que  na difusão as substâncias não tem a mesma facilidade em se deslocar pela membrana, O2; CO2;  C6H12O6;  aa;  Cl- ; NA2+. 

2) Explique por que a emacia(célula sanguínea) tem sua forma modificada quando colocada em meio hipertônico e hipotônico.

Algumas respostas

Amanda. disse...
Nome: Amanda Vieira
N°:04
Turma:1° 'E'

R.1)Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras.
Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

R.2)Meio hipertônico a água sai da célula em direção ao meio externo. Meio hipotônico a água vai do meio para o interior da célula.

Nathallya_96 disse...
Nome: Natália Andrade N° 33 Turma: 1° ano"E"

Respostas:
1-Oxigênio e gás carbônico: a difusão é simples por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos:a difusão é facilitada pois suas moléculas são grandes e necessitam de proteínas carreadoras para sua passagem.
Na2+:apresenta grande afinidade por proteínas canais e ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

2- Porque quando se coloca em meio hipotônico, ela absorve e a deixa túrgida (cheia e chega ate estourar) e quando colocado em meio hipertônico ela perde água tornando-se murcha.

Iasmin disse...
NOME: Iasmin Menezes de Oliveira Nº: 22 1º 'E'

RESPOSTAS

1. Algumas moléculas como o oxigênio e o gás carbônico têm facilidade para se transportar através da membrana por serem pequenas e não apresentarem carga, por isso se faz por difusão simples. Porém, os aminoácidos e a glicose necessitam de proteínas carregadoras e se transportam através da membrana por difusão facilitada por serem moléculas grandes e são barradas pela bicamada lipídica. Outras moléculas como Na2+ e Cl-, são atraídas pelas cargas do interior do canal protéico e pelos poros que não têm carga.

2. A hemácia quando colocada em meio hipotônico absorve água e fica saturada, e quando em meio muito hipotônico ela fica com muita água e sua membrana se rompe e não suporta mais a saturação. Quando em meio hipertônico, pelo contrário ela perderá água e ficará murcha por ter maior concentração de soluto fora da hemácia.

Jaice Ribeiro disse...
Nome: Jaice Ribeiro N° 23 Turma: 1° "E"

Respostas.

1. Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras.
Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

2. Meio Hipertônico: a água sai da célula em direção ao meio externo.
Meio Hipotônico: a água vai do meio para o interior da célula.
Beeeijos :*

Nome: Gabriela Linda Velasco nº:15 1º ano E

1.Com o oxigênio e o gás carbônico a difusão acorre normalmente por serem moléculas pequenas e sem carga; com a glicose e os aminoácidos a difusão é facilitada por proteínas carregadoras, por serem moléculas grandes são barradas pela bicamada lipídica; o Na2+ é transportado por proteínas canais que apresentam carga negativa que atraem a molécula; e o Cl- que é pequeno, passa por proteínas canais, cujo os poros não possuem carga.

2.Quando a emacia é colocada em meio hipotônico, ela absorve água através da osmose,ficando túrgida,e quando colocada em meio hipertônico, a célula perde água, tornando-se murcha.

Blog ta lindão prof, quero meu 10 hein haha beijos :*

Dok disse...
Dok Yong Nº:11 1ºE

R)1- Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras.
Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

R)2- Colocando-se uma célula em meio hipotônico, ela absorve água, por osmose, até se tornar túrgida (saturada de água). Em meio hipertônico, ao contrário, a célula perde água tornando-se murcha. Em solução isotônica, a célula não ganha nem perde água. O que ocorre, na verdade, é que a quantidade de água que entra na célula é igual a que sai.

Nome:Matheus Benites Nogueira Nº32 1ºE

R)1- Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras.
Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

R)2- A hemácia quando colocada em meio hipotônico absorve água e fica saturada, e quando em meio muito hipotônico ela fica com muita água e sua membrana se rompe e não suporta mais a saturação. Quando em meio hipertônico, pelo contrário ela perderá água e ficará murcha por ter maior concentração de soluto fora da hemácia.

Nome: Gilberto Caprioli nº19 1ºE

Resposta:

1- Oxigênio e Gás Carbônico: a difusão é simples entre a bicamada lipídica por serem moléculas pequenas e sem carga.
Glicose e Aminoácidos: a difusão é facilitada através de proteínas carreadoras. São moléculas grandes barradas pela bicamada lipídica, portanto, sua passagem necessita de proteínas carreadoras.
Na2+: apresenta grande afinidade por proteínas canais, cujos poros apresentam carga negativa. Ele é atraído pelas cargas negativas do interior do canal protéico.
Cl-: por ser pequeno passa por proteínas canais, cujos poros não apresentam carga.

2- Meio Hipertônico: a água sai da célula em direção ao meio externo.
Meio Hipotônico: a água vai do meio para o interior da célula.